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Ligas resistentes à corrosão na indústria de petróleo e gás

15 de abril de 2020 3:11 pm
Ligas resistentes à corrosão na indústria de petróleo e gás

Ligas resistentes à corrosão na indústria de petróleo e gásLigas resistentes à corrosão na indústria de petróleo e gás tem impacto na segurança das operações e intensificam o uso das ligas de alto desempenho

O aço inoxidável está presente em nosso dia a dia e conquistou espaço de destaque em diversas aplicações industriais. Isso acontece também no setor de Petróleo e Gás, área na qual as condições operacionais e os métodos de extração transformaram este material em uma escolha conveniente, confiável e de ótimo custo-benefício.

Desafio da alta pressão

Em muitos países, petróleo e gás seguem ocupando lugar de grande destaque na geração de energia. Cada vez mais, é necessário buscar novas reservas em áreas de difícil acesso, que por sua vez implicam operações em ambientes sob condições adversas. No Brasil, a exploração de petróleo em águas profundas é realidade há algumas décadas. Devido à alta pressão e salinidade intrínsecas ao ambiente marítimo, esta é considerada uma operação de alta severidade.

Certas condições de trabalho, envolvendo pressões e temperaturas que antes eram tidas como inviáveis, atualmente tornaram-se parâmetros operacionais comuns. Esta nova situação impõe expressivas limitações aos equipamentos e tecnologias empregadas, e faz com que a geração offshore de energia enfrente desafios relacionados aos materiais usados em seus equipamentos de campo.

Resistência à corrosão

Há cerca de uma década, a indústria do petróleo passou a especificar o uso intensivo de Ligas Resistentes à Corrosão – LRCs (ou, no termo inglês correspondente, CRAs – Corrosion Resistant Alloys), incluindo aço inoxidável superaustenítico e suas variações, dúplex e superdúplex, no dimensionamento de tubos, conexões e válvulas, por exemplo.

Essa tendência foi impulsionada principalmente por falhas ocorridas nos equipamentos que já estavam em operação, nos quais o aço inoxidável convencional não conseguiu atingir desempenho adequado. O aprendizado sobre o custo da corrosão e seu impacto na produção e na segurança das operações também foi determinante para a expansão do uso das LRCs.

Hoje, quase todos os produtores de petróleo optam por equipamentos com ligas resistentes a corrosão, mas ainda há muito a aprender sobre como outras ligas desta categoria podem ampliar ainda mais o desempenho e a integridade desses equipamentos. Também é preciso observar que as ligas mais simples resistentes à corrosão não passam de um aprimoramento das classes convencionais de aço inoxidável, por isso também têm limitações e não conseguem solucionar, sozinhas, todas as necessidades da planta.

Ligas resistentes à corrosão na indústria de petróleo e gásAtendendo às demandas de um ambiente em constante mudança

Nos últimos anos observou-se um aumento da demanda por equipamentos industriais produzidos com ligas superiores (aços inoxidáveis de alta liga), como aquelas à base de níquel. A fim de assegurar a máxima performance dessas ligas, as companhias do setor de petróleo e gás também exigem que seus fornecedores empreguem métodos de fusão específicos, mantenham uma sequência de produção previamente definida e apliquem testes mecânicos e de corrosão nos componentes produzidos com elas. Este é outro indicativo de que os ambientes de exploração estão mais severos e os processos mais exigentes.

Com mais de 40 anos de experiência no desenvolvimento e produção de LRCs, a Parker, por meio de sua Divisão de Instrumentação, oferece uma ampla gama de equipamentos fabricados com diversas opções de materiais – incluindo aqueles de grau superaustenítico (conhecidos como 6 Moly), aços dúplex e superdúplex, ligas de cobre-níquel (liga 400), ligas de níquel (ligas 825, 625, e C276) e titânio.

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